Como realizar um fluxo de caixa indireto?

O Fluxo de Caixa Indireto é um indicador bastante importante para a gestão financeira empresarial. Leia o presente artigo Coutinho & Carvalho e compreenda melhor o assunto.

Uma boa gestão financeira é um dos principais pilares de toda e qualquer empresa, e um dos fatores a se acompanhar é o Fluxo de Caixa Indireto. Sendo uma abordagem comum do indicador de fluxo de caixa indireto, proporciona uma visão detalhada e abrangente de todas as atividades financeiras da empresa.

Desse modo, a Coutinho & Carvalho procurará explicar alguns dos passos necessários para acompanhar esse indicador de maneira confiável.

Compreendendo o Fluxo de Caixa Indireto

Antes de compreender o passo a passo do Fluxo de Caixa Indireto, torna-se necessário vislumbrar do que ele se trata. Diferente do fluxo de caixa direto, este que busca registrar movimentações financeiras imediatamente, por isso, o indireto tem uma abordagem que computa o lucro líquido e ajusta esse valor considerando outros fatores que não estão diretamente relacionados ao fluxo de caixa. Daí seu nome ser “indireto”.


Dessa forma, o fluxo de caixa abrange uma perspectiva mais abrangente do negócio, identificando não apenas as movimentações de entrada e saída.

Como realizar a análise do Fluxo de Caixa Indireto:

  1. Obtenção do Lucro Líquido: O primeiro passo é a obtenção dos valores de entrada em lucro líquido. Esse valor seria o resultado da diferença entre receitas e despesas. Certos registros se mantém segundo as leis trabalhistas, como os controles de ponto e folhas de pagamento, facilitando o cumprimento de obrigações.
  2. Ajuste do mesmo para Atividades Operacionais: O segundo passo dado é adicionar à equação elementos como a depreciação, amortização e alterações nos valores de ativos e passivos circulantes, aquilo que implicaria numa mudança no valor do montante total de capital interno da empresa;
  3. Estudo de atividades de investimento ou financiamento: Num terceiro momento, atividades de investimento e financiamento são adicionados ao cálculo, levando em consideração alterações no nível de endividamento;
  4. Estudo das variações nos ativos e passivos não relacionados ao caixa: Por fim, exige-se um estudo de todos os ativos e passivos. A gestão de estoque, variações em contas a pagar/receber e outros fatores que afetam a liquidez da empresa.

Sobretudo, ao fornecer uma visão aprofundada das finanças, apoia decisões estratégicas, mas sua eficácia depende da análise conjunta com outros indicadores.

Converse com a Coutinho & Carvalho e entenda mais sobre o assunto

Num contexto competitivo como o visto no Brasil atual, investir em indicadores capazes de tornar a empresa mais ágil e eficaz é algo bastante inteligente. Por isso, converse com a Coutinho & Carvalho para compreender melhor como o acompanhamento de indicadores como o fluxo de caixa indireto pode fazer toda a diferença no funcionamento de sua marca.

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